sábado, 28 de março de 2009

Locais Seguros

Diálogo com os Zetas sobre a segurança relativa dos locais ao redor do mundo durante e após a mudança de pólos *
O ZetaTalk leva-o a conhecer um vasto número de informações pela mão dos Zeta na resposta a questões postas pela sua emissária, Nancy. As respostas do ZetaTalk cobrem assuntos tais como a Inversão Polar, e como isso está relacionado com a chegada da Transformação que o mundo está prestes a conhecer neste milênio.
O conteúdo traz uma descrição sobre o que a mudança de pólo
irá acarretar ao continente sul americano.
Brasil
O Brasil sofre, durante e após a mudança de pólos, devido à sua proximidade com o novo Pólo Norte, mas também devido à inundação a partir do sul à medida que uma nova massa de terra situada entre a extremidade da América do Sul e África emerge sob as ondas. Toda essa água deve ir para algum lugar e correrá para o norte em todo despenhadeiro que reside no seu caminho.
Esta onda maciça irá correr sobre os rochedos íngremes ao longo da costa, derramando água em terras baixas achadas protegidas do mar, que irão então se tornar um mar interno por um tempo. Aqueles, nestes rochedos íngremes, devem antecipar as águas se apressando em direção ao interior a partir do mar até certo ponto e, para escapar das marés, devem ficar no interior e buscando refúgio fora do vento, ao longo dos pontos mais elevados, ficando tanto fora dos despenhadeiros que normalmente escoam para o mar, uma vez que este é o curso que ondas que chegam vão tomar durante a hora da mudança, quanto fora dos despenhadeiros que normalmente escoam para o interior, pois este é o curso que a água irá tomar para escapar de volta ao mar.
Durante a hora da mudança, os sobreviventes irão se encontrar numa posição terrível com a água correndo sobre os rochedos íngremes, fluindo através dos despenhadeiros em seu caminho para se derramar de volta através dos rios e pântanos internos. O estado de Pernambuco se situa no bojo do Brasil e, como tal, ficará próximo ao ponto fora do bojo em que o novo Pólo Norte está antecipado a ser posicionado.
Conforme o 12th Planeta passa entre a Terra e o Sol, o Pólo Sul irá se inclinar com o passar do Pólo Norte do 12th Planeta, movendo o bojo ao Norte juntamente com ele. Assim, experimentando um longo dia durante a semana da parada de rotação e assando, no entanto, como em meados do verão, os moradores de Pernambuco irão encontrar a temperatura baixando constantemente.
Equipare o grau desta frieza profunda ao que aqueles do Círculo Polar Norte experimentam hoje. A menos que preparados para viver neste ambiente, o que estes amigos tropicais não estarão, eles vão congelar até a morte ou morrer por exposição em curto espaço de tempo.
Mover em direção aos Andes, bem fora das terras baixas que se tornarão uma grande baía interna quando o atual pólo degelar, é o melhor plano. Tal extensa viagem não deve ser deixada para o último minuto, quando o pânico e a distração irão estorvar os viajantes.
Goiás não só irá permanecer livre dos maremotos que assaltam o litoral do Atlântico e Antártida, como também permanecerá acima do nível do mar após o degelo dos pólos já existentes. A Bacia Amazônica irá se inundar, constantemente, e congelar na saída que será posicionada dentro do novo Círculo Polar Norte.
Assim, há algum perigo para os ribeirinhos da Bacia Amazônica em se encontrarem inundados em água sem saída mas, em geral, esta terra irá escoar toda a Bacia Amazônica para terras não trancadas por gelo, encontrando novas saídas. Este grande lago interno trará oportunidades de pesca atualmente não consideradas uma opção pelos residentes de Goiás.
As maiores preocupações serão as alterações climáticas que darão à terra uma região fria, então os sobreviventes devem estar preparados para se vestir calorosamente e estudar como os moradores do Canadá, por exemplo, preparam-se para o seu clima. As plantas e os animais locais irão sofrer, em conformidade.
A posição do estado de Minas Gerais é suficiente para evitar os grandes maremotos que irão se mover rápida e fortemente ao longo do litoral em frente ao foco entre a extremidade da América do Sul e da África, onde a nova terra será forçada para cima durante a mudança. O nosso conselho é que esteja cerca de 100 milhas em direção ao interior do país e 200 pés acima do nível do mar para evitar a inundação pelas marés.
No entanto, o clima de Minas Gerais irá mudar de tropical ou subtropical para próximo do polar, à medida que o novo Pólo Norte estará situado no Oceano Atlântico, fora do bojo do Brasil. Pegue um globo em suas mãos e trace a distância do Pólo Norte a terras como Alasca ou Sibéria. Trace esta mesma distância de Minas Gerais até um ponto simplesmente fora do bojo do Brasil. Este é o seu novo clima!
Assim, se sobreviver à inundação das marés, e em caso de uma comunidade rural com casas de terra ou de madeira simples que sobrevivem aos terremotos, os sobreviventes despreparados para esta alteração climática irão logo morrer por exposição. Os rochedos íngremes e a região montanhosa do sul do Brasil permanecerão acima do nível do mar após o degelo polar e não estarão sujeitos a formações montanhosas durante a mudança.
Tal como os Salt Flats em Utah, rochas antigas e altamente estáveis, como as encontradas no estado do Paraná, irão igualmente resistir à quebra durante os tremores. Acostumados aos trópicos, os sobreviventes que vivem perto do bojo do Brasil ficarão chocados ao se encontrarem tremendo à medida que sua terra natal se desloca de uma região subtropical para terras dentro de uma região polar.
Aqueles que estão bem no interior do país, bem acima da corrente que a Amazônia pode experimentar durante chuvas tórridas e mares que se escorrem, irão encontrar o seu clima mais moderado, dificilmente mudando daquele que experimentaram no passado. O estado de São Paulo será o local ideal para um clima temperado contínuo e de acesso à pesca oceânica após a mudança.
Mas, durante a hora da mudança, aqueles que sobreviveriam são aconselhados a ir para os pontos mais elevados nas serras da região. Nosso conselho geral de estar 100 milhas em direção ao interior e 200 pés acima do nível do mar, não se aplica em áreas destinadas a experimentar o ímpeto da maré.
Durante a hora da mudança, o Pacífico vai se estreitar muito e nossa análise dos pontos fracos na crosta da Terra indica que a placa Antarctica irá se inclinar, fazendo novas terras acima das ondas entre a extremidade da América do Sul e África. A água deslocada irá se afastar deste ponto, em todas as direções, atingindo a costa da América do Sul com uma enorme quantidade de água sob pressão.
O ímpeto da maré, para aqueles que a tem testemunhado, não age como a água é esperada a agir, à medida que subirá quando não se tem lugar algum para ir, para aliviar a pressão subjacente a ela. A água em movimento também continua se movendo, mesmo sob o efeito da gravidade. O que isto significa é que as pessoas que buscam refúgio dos ventos fortes em despenhadeiros irão encontrar uma parede de água a subir a partir da costa, que vai engoli-los e afogá-los.
Mesmo os pontos elevados perto da costa irão encontrar água derramando sobre eles. É preciso analisar o terreno, encontrar os pontos elevados que serão suficientemente internos para dissipar a força da água, e que tenham um canal de escoamento para a água que não tenha o seu caminho em torno do ponto elevado.
Aqueles ventos fortes, a ponto do vigor de um furacão, irão também ser experimentados durante a hora da mudança. Aqueles que sobreviveriam são aconselhados a se planejar para estar muito bem ancorados.

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